Os canalhas também envelhecem.
Têm filhos, tem netos, têm mães e ainda são filhos
da puta.
Quem tenta granjear a simpatia do público com o
discurso piegas, de que é velho e que tem cabelos brancos, deveria fazer
propaganda de tintura.
Fazer propaganda de políticos sabidamente ladrões e
corruptos é prova de que é um deles, foi um deles ou será um deles.
Quem de qualquer maneira colabora para um crime
incorre nas penas a ele previstas, ou coisa que o valha.
A gente até aceita que o cara seja canalha, mas
querer convencer a gente de que o ladrão é santo... aí é demais!
Marinho Guzman
Tudo ou
nada?
Às vezes a gente acha que já viu tudo, sabe tudo e
percebe que não viu nada.
Estava pensando agora nessa expressão que a gente
fala bastante: - Tudo ou nada.
Veja como pode significar pouco quando você diz: -
Pensei que ele iria comer tudo e ele não comeu nada!
Veja agora outro aspecto:- Trabalhei vinte anos
naquele shopping, morei dez anos naquele lugar e quando saí, percebi que eu não
representei nada.
Há casamentos que terminam depois de trinta anos.
Poucos meses depois, pelas atitudes dos dois, ou de um deles, a gente é levado
a acreditar que aqueles anos não representaram nada.
Às vezes a gente se pergunta se a vida é um pouco de
tudo ou quase nada. O que virá depois?
Para algumas pessoas a vida parece um jogo, é tudo
ou nada.
Para outros, ainda que não participem de nenhum jogo
o destino, por fatalidade, nada lhes reserva.
Quando você pensar que você pode ter sido pouco ou
nada, lembre-se da história do casal andando na praia e a mulher encontra uma
estrela do mar fora da água, pega delicadamente, e a leva alguns metros para
dentro do mar.
O rapaz, desdenhosamente lhe diz?- Você vai ficar
catando estrelas? Que diferença faz uma ou outra estrela morrer na praia? Você
não pode salvar a todas . E a a moça disse:
- Para essa eu fiz toda a diferença!
Marinho Guzman
Correr atrás dos sonhos é preciso.
Quem corre por gosto não cansa , devagar se vai
longe e muitas vezes é preciso diminuir a marcha para alcançar o topo.
Marinho Guzman
A fotografia mudou para melhor com a tecnologia.
Mais fácil, mais ágil, mais barata, agora ao alcance
da grande maioria.
Nada mais de filmes, maquinas caras, revelação,
retoques e outras técnicas que custavam muito tempo e dinheiro para serem
adquiridas depois de muitos erros.
Uma um telefone barato,máquina digital que pode
custar menos de duzentos reais e uns aplicativos como o Picasa e o Instagram
deixam qualquer pessoa de bom gosto aptas para produzir fotos que realmente são
um primor.
O negócio começa a degringolar no item bom gosto.
O mau gosto estraga não só a foto como a imagem de
qualquer pessoa.
Fotos no espelho do banheiro que não raro denunciam
lixinhos sem tampa, paredes no tijolo puro, sem revestimento, e quartos de
dormir que mais parecem estábulos, mostram quanto está na moda o tal do “por
fora bela viola, por dentro pão bolorento”.
Bem vamos deixar de fora por enquanto os biquinhos,
beijinhos, línguas, linguinhas e línguas indecentes. Vamos deixar isso por
conta do modismo, do comodismo e do estraguismo.
Por isso, amigos e amigas, apertar o botão qualquer
um aperta, fazer uma foto só requer hoje em dia bom gosto.
Marinho Guzman
Envelhecer.
Envelhecer com dignidade não é para qualquer um.
Canalhas, como já disse o poeta, também envelhecem e
cabelos brancos não significam mais do que a idade e em alguns casos genética.
Às vezes eu penso que cabelos brancos deveriam ser
privilégio dos que levaram uma vida digna e os carecas que me perdoem mas
deveria ser proibido andar assim pelado pelas ruas.
Envelhecer é uma vaidade. Vai... vai...idade!
Marinho Guzman
A idade de uma mulher bonita é indefinível e a do
homem a que ele mente que tem.
Marinho Guzman
Dizem que muitos escritores reescrevem sempre o
mesmo livro, diretores de novelas as mesmas tramas, políticos os mesmos
discursos, esposas as mesmas reclamações e por aí afora.
Para algumas pessoas o dia é sempre a mesma coisa.
Acordar, comer, assistir novela, bisbilhotar a vida dos outros na internet e
dormir.
Para algumas pessoas o dia parece que tem quarenta e
oito horas, tantos os compromissos e afazeres. Há tantas variedades e variações
no acordar (com quem), almoçar (onde), assistir novela (qual) e depois disso
ainda encontram imaginação e energia para sair, dançar, beber, rir muito,
voltar para casa dirigindo embriagado (ou ser levada para não sei onde) e
dormir, dormir, dormir muito, até meio-dia, uma ou duas horas da tarde.
Não sou desses. De nenhum desses. Acordo cada dia
numa hora e isso pode querer dizer quatro, cinco ou oito horas da manhã.
Almoço sempre fora de casa o que me dá a
oportunidade, ainda que no mesmo restaurante, comer todo dia coisas muito
diferentes.
Não assisto novelas. Nenhuma. Nunca. Nem morto!
De vez em quando vejo um telejornal, nunca o Datena
(perdão, se aquilo é jornalismo ou jornal, só serve para forrar o canto do
cachorro).
Logo ao anoitecer Amanda Palma serve uma bela sopa,
deixa para mim uma salada de frutas na geladeira, me serve um café delicioso,
feito em parceria com a nossa cafeteira Dolce Gusto.
Gosto de assistir filmes na TV e para isso conto com
o meu controle remoto único e definitivo, a Amanda Palma.
Além de todas as outras facilidades, utilidades,
complexidades, amenidades, etc. (não me peça para explicar o etc., por favor.)
Amanda Palma procura, escolhe, me chama e assistimos juntos os primeiros cinco
minutos do filme. Depois disso ela dorme, eu durmo ou ambos dormimos. Raramente
assistimos juntos até o fim, para em noventa por cento dos casos concordar que
seria melhor termos dormido do que assistir o tal filme.
Quanto à internet, passo o dia nela, com ela e
dependendo dela.
Leio as notícias, vejo todas as imagens que eu tenho
vontade, já que sou mais visual do que qualquer outra coisa, escuto a musica
que quiser de graça e com muita qualidade e ganho uma graninha. Há um ligeiro
desacordo nesse item. Ganho menos do que gasto, gasto menos do que gostaria e
se der para trocar de Mercedes todo ano e ir para a Europa passar pelo menos
quinze dias já tá bom (sonhar é preciso).
Para mim a vida tem sido de uma riqueza incontável,
uma diversidade inigualável e uma felicidade diferente e renovada a cada dia.
Graças a Deus!
Marinho Guzman
Tem mais babaca por aí do que seria desejável.
Pais babacas costumam ter filhos muito babacas, num
claro aperfeiçoamento genético dessa intolerável parcela da população.
Um babaca tem inteligência limitada e por isso que
acha que tem opinião própria. Na verdade, enfatiza suas deficiências imaginando
que são qualidades.
Em todas as profissões existem babacas. Em algumas,
ser babaca é quase um fator preponderante. Vou deixar ao critério do leitor que
certamente tem opinião formada e atire a primeira pedra aquele que já conheceu
um participante de BBB que não fosse o suprassumo da babaquice.
A visão distorcida da realidade coloca no babaca,
arrogância onde deveria existir a humildade de ser ignorante e mal educado.
Perdoem-me, se existe babaca educado não conheço
nenhum.
Marinho Guzman
O que adianta?
A internet ser rápida se o internauta é lento, a
mulher ser linda e ter inteligência de uma anta, o homem ter um tanquinho lindo
se a mulher dele vai ter que lavar a roupa.
O que adianta a gente ficar reclamando que a grande
maioria dos políticos são ladrões e que as festas gratuitas que eles fazem para
o povo regiamente pagas pelos impostos que eles roubam.
O que adianta o Fantástico denunciar tudo isso se os
caras que estão assistindo ficam comentando da beleza da apresentadora e da
veadagem do apresentador.
O que adianta a gente reclamar se o sistema é e vai
continuar um lixo?
Alguém me responde???
Marinho Guzman
"Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração.
O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu
não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que
cativas."
Antoine de Saint-Exupéry
Com o perdão da intromissão, Messieur Antoine estava
nas nuvens e mais preocupado com as flores do que com todas as misses que nos
últimos cinquenta anos declararam ser “O Pequeno príncipe” seu livro de
cabeceira.
Arriscando mais uma vez ser considerado um porco
chauvinista, vou discordar do Saint e dizer que se ele tivesse colocado seus
olhos bem na bunda e nos peitos ligeiramente cobertos por um biquíni da nossa
loja virtual www.biquinis.tv ele poderia ter sido um pouco mais abrangente e
ter mencionado as minúsculas peças que protegem a propriedade e sem tirar a
visibilidade.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que
cativas disse eu para a gostosa na passarela.
Ela me lançou aquele olhar de desprezo que toda
gostosa numa passarela sabe lançar e disse:
Pagando bem, que mal tem?
Boa noite!!!
Marinho Guzman e Antoine de Saint Exupéry
O jornalista expressa sua opinião e a sua convicção
política quando não é pago por um político.
Quando isso acontece ele é empregado, subordinado,
subalterno e muitas vezes traidor dos seus próprios ideais.
Não há como ser pago por alguém e discordar de suas
atitudes.
O jornalista pago tem que deixar bem claro quando
escreve e recebe qualquer provento de um político ou grupo político.
Marinho Guzman
O VELHO CACIQUE.
Deus sabe quanto relutei em usar o adjetivo velho.
Quem vê o vigor desse que ouso chamar de velho
cacique, não o reconheceria no lépido líder que reuniu o que se pode chamar de
representativa parcela da sociedade de Guarujá.
Eram mais de sessenta homens e mulheres, de vinte a
mais de setenta anos, dispostos a ouvir qualquer coisa que o velho cacique
fosse falar.
Percebeu-se um quase temor reverencial, uma vontade
de que o chefe bradasse um grito de guerra, para que todos cruzassem lanças,
com qualquer inimigo de Guarujá.
Suas poucas e sábias palavras mostraram desde o
princípio, que o cacique tem dos velhos, a sabedoria, a perseverança, e mais do
que qualquer um dos jovens presentes, a força, a valentia e o vigor que se
impuseram não como discurso, mas como oitiva, de tudo o que todos sabem e
precisava ser dito em público. A fraqueza de nós todos, no trato das coisas da
cidade, cidade que se percebeu, é importantíssima na vida daqueles homens e
mulheres.
Aquele que chamo de velho cacique, deu a palavra a
tantos quantos o tempo permitiu, para ouvir que todos estamos cansados das
promessas que nos trouxeram ao fundo do poço, nesta cidade em que até os mais
modestos dizem, ter tudo para ser a melhor da região.
Ninguém precisou falar de grandes números ou grandes
cifras, para se ter a certeza de que os poucos que estão no poder quase nada
fazem com a enormidade de recursos de que dispomos, sem falar nas novas
riquezas que hoje, mais do que nunca, estão à disposição de quem tenha como
nós, a proximidade dos grandes centros, como fácil acesso e vantagens outras,
inigualáveis em toda a região.
Isso para quem tem vontade de trabalhar.
O velho cacique não disse mas nós sabemos, que
depois dele nada expressivo se construiu. Que a nossa fama de outrora foi quase
esquecida ou desprezada pelos que hoje, com a ignorância peculiar de jovens
aprendizes de feiticeiro, confundiram o trabalho com a mágica.
Enquanto todos os que assumiram o poder depois do
velho cacique preferiram receber os louros, por vitórias em batalhas que nem
sempre travaram, a cidade chegou ao caos dos que gastam mais do que ganham, dos
que tiram férias sem terem merecido , dos que dissipam as fortunas que herdaram
sem nenhum mérito próprio.
Ninguém é unânime e nem todos seguiram nem seguirão
o velho cacique...
Aliás, jamais deveria tê-lo chamado de velho
cacique, melhor reverenciá-lo como velho guerreiro ou simplesmente como cacique
guerreiro, sob as ordens de quem, ainda teremos sérias lutas e com certeza
grades vitórias.
Meu respeito ao homem de muito valor, Jayme Daige.
Marinho Guzman
Emoção,
reverência e outros sentimentos fortes.
Presenciar a revelação dos sentimentos humanos é
sempre uma experiência grata.
A tristeza arrasadora ou alegria arrebatadora são
explosões que o ser humano sente e proporciona, não havendo quem possa ficar
apático, salvo se lhe faltar outro sentimento, a sensibilidade.
Algumas pessoas da nossa cidade que fizeram parte
dos últimos cinquenta ou sessenta anos da nossa história são mais lembradas do
que outras.
Eu particularmente ouço alguns nomes sempre com mais
frequência e mais com mais ou menos paixão ou ódio. São eles Dom Domênico,
Jaime Dayge e do Nacim Mussa Gaze, o Viola.
Alegria, tristeza, paixão, ódio, emoção e reverência
andam juntos nessas lembranças.
Fossemos esquecer ou criminalizar os grandes nomes
da história por causa de alguns dos seus pecados, certamente teríamos menos
livros e eles menos páginas.
Melhor lembrar os homens pelos seus feitos do que
condená-los pelos mal feitos.
Esquecidos, por merecimento, são os que pouco ou
nada fizeram.
Foi bom ver o Viola descendo de um carro para
cumprimentar alguns conhecidos.
Velho sim, doente talvez, alquebrado nunca.
Em poucos segundos os mais fortes sentimentos
expressados e sentidos pelos seres humanos se juntaram.
Seu orgulho, a reverência com que foi saudado e a
emoção que fizeram lacrimejar seus olhos, transformaram todas aquelas almas
presentes em simples coadjuvantes dessa história incrível que é a humanidade.
Criada por Deus.
Marinho Guzman
Hoje em dia, a escada que leva ao palanque é quase
sempre a mesma que conduz ao cadafalso.
Marinho Guzman
Eu e Platão...
A velhice é um estado de repouso e de liberdade no
que respeita aos sentidos. Quando a violência das paixões se relaxa e o seu
ardor arrefece, ficamos libertos de uma multidão de furiosos tiranos.
Platão
A velhice é uma merda em qualquer situação. O estado
de repouso requer Viagra, as ex paixões esculacham a gente, as dores agora são
em todos os ossos e músculos e nós ficamos reféns dos médicos, hospitais e
laboratórios.
Marinho Guzman
Marinho Guzman
Valor e respeito
Quem respeita ao próximo como a si mesmo, empresta
seus valores às pessoas.
Muitos não se dão ao respeito, não reclamam seus
direitos e ainda por cima recriminam àqueles que o fazem.
Essas pessoas certamente não tem grande valor, pouco
exigem porque não contribuem substancialmente para o estabelecimento da lei, da
ordem e do respeito mútuo.
Quando você estiver com quem nunca reclama, saiba
que essa pessoa que pouco exige, também tem pouco para oferecer.
Marinho Guzman
Irrite
quem o provoca, com um sorriso nos lábios.
A coisa mais comum hoje em dia é a inveja
disfarçada. Eu diria, mal disfarçada.
Uma piadinha, um comentário indelicado ou
sarcástico, podem encobrir um invejoso enrustido ou no mínimo um caráter
mesquinho.
Ninguém fala sem querer alguma coisa.Pode deixar
escapar sem querer uma ideia latente, uma avaliação pejorativa ou um
preconceito.
Qualquer que seja o motivo, a melhor maneira de
lidar com isso é sorrir e não dizer nada, ou em alguns casos, concordar com a
pessoa de uma maneira gentil, natural e igualmente sarcástica.
Esse tipo de “jogadinha” não pode e não deve
irritá-lo.
Não se deixe perturbar. Você não vai ganhar nada
discutindo e
se você tentar se defender, entrará numa emboscada.
As pessoas mal educadas fazem comentários
desagradáveis e somente as pessoas despreparadas, para o convívio obrigatório
com elas se ofendem.
Marinho Guzman
Você sabe realmente o que você quer?
As duas coisas mais importantes da vida são, você
saber o que quer e depois saber como conseguir.
Há quem diga que a coisa mais importante da vida é
saber o que realmente você quer.
Entenda, não o que você acha que quer, nem o que
parece que você quer, nem o que os outros acham que você quer.
E como saber se você está se enganando, se os outros
estão te enganando ou se você está enganada?
Não é fácil, mas pode ser menos difícil se você
conseguir deixar de fazer tudo, qualquer coisa, pensando no que os outros vão
pensar, como os outros esperam que você faça ou como eles gostariam que você
fizesse.
Vou começar de novo.
Você sabe realmente o que você quer? Acho que você
não está preparado (a) para responder essa pergunta nesse exato momento.
Pegue um pedaço de papel e escreva: - O que eu quero
realmente? Deixe o papel bem à sua vista e pense nisso. Volte aqui daqui a uns
dois dias e escreva in Box pelo menos 30 palavras.
Você vai ficar surpreso (a) com a resposta...
Curta isso!
Marinho Guzman
Tiriguetes
ou teriguetes, como preferir.
Todo mundo, menos os incautos já identificam uma
periguete pelo conjunto da obra: roupa curta, mesmo quando está muito frio,
pintura exagerada, peitão, bundão e coxão, ainda que falsos ou siliconados e
álcool na cabeça.
Meu amigo Vitinho Arouca, menino conhecedor da noite
antes mesmo do meu nascimento, me apresenta agora as tiriguetes ou teriguetes,
como preferirem.
Uáu!!! Ainda tem muito espaço para qualquer uma que
deseje aproveitar bem a vida, da maneira como for.
Vou me estender pouco a respeito da experiência do
Vitinho com meninas,moças, periguetes e agora as teriguetes porque ele é de
poucas palavras e muitas porradas e invariavelmente está envolvido com uma
delas (nos últimos anos rarearam as meninas e moças)
Segundo meu amigo Vitinho Arouca, as teriguetes têm
muito mais idade, muito mais dinheiro e muito mais experiência do que qualquer
periguete. Tomo a liberdade de dizer que uma teriguete poderia ser facilmente a
mãe ou avó de uma periguete, digamos padrão.
Assim, graças ao Vitinho Arouca estamos apresentados
às teriguetes.
Salve-se quem puder!!!
Marinho Guzman
O Facebook
sempre tem razão
Apesar das muita reclamações minhas, do bilhão de
usuários, o que daria para pressupor que nós temos razão, sou obrigado a
concordar com o Facebook.
Primeiro, quem somos nós para reclamar? Segundo, é
de graça. Terceiro, é dele, do Mark Zuckerberg e ele pode fazer o que quiser.
Se ele me bloqueia SEMPRE, constantemente, para que
eu não faça solicitação de amigos, ele sabe ou deve saber o que está fazendo.
Meu pai, minha mãe e meus avós já falavam isso faz
muito tempo.
Marinho Guzman
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