O destino não é imutável.
Há os que nasceram pobres e se tornaram ricos e
alguns voltaram a ser pobres.
O homem bom pode se tornar mau, mas pode voltar a
ser bom.
Pode existir sucesso alcançado de maneira injusta e
desonesta, mas haverá, certamente, um julgamento final, onde só os justos e os
honestos terão sucesso.
´Destino é o lugar para onde a gente vai mas também
como a gente vai.
A vida não é um caminho que a gente trilha, é uma
estrada que a gente constrói.
Estradas podem ser estreitas ou largas, curtas ou
compridas, seguras ou perigosas.
Todos percorremos essa estrada para chegarmos ao
destino, pela qualidade da obra que fizermos.
Não há atalhos, caronas ou manobras, no caminho que
leva a Deus.
Marinho Guzman
Bali.
Sempre ouvi falar de Bali, tenho algumas esculturas
e dois ou três Budas oriundos, que segundo me contaram podem atrair fortuna.
Sou fã das estampas bem coloridas nas tradicionais cangas, para usar como fundo
para as fotos da nossa loja.
Nunca pensei em visitar a Indonésia porque é bem
longe e há lugares mais próximos onde ainda quero ir e voltar a Sydney era um
projeto remoto, mas confesso que sempre pensei nisso.
Foi preciso que a oportunidade juntasse muita coisa
para que essa viagem me trouxesse a Bali como escala no Rhapsody of The Seas,
nesse cruzeiro de quarenta e oito noites.
E que surpresa, ver coisas que eu nunca tinha visto
e nem poderia imaginar, pois as fotos não fazem justiça a outras facetas do
lugar, que não as praias paradisíacas.
Não saberia por onde começar, mas a ilha tem poucas
ruas, uma dúzia de avenidas largas e milhões de habitantes que trafegam
loucamente pela mão de direção inglesa o que deixa tudo ainda mais confuso. Os
carros são de todos os tipos, mas essencialmente motos de pequena cilindrada,
não raro com três passageiros. Existem no mínimo três ou mais motos para cada
carro.
Por sorte pegamos um guia balinês que falava um
inglês bem claro para turistas e pude entender tudo o que ele falou. E como
falou esse senhor…. Foram quase cinco horas, com rápidas paradas para nos
mostrar uma fábrica de roupas tradicionais de Bali, um mercado de “tudo quanto
é coisa” e uma fábrica de joias.
Incrível a espiritualidade desse povo, onde em todas
as casas existe um altar, com os deuses que recebem diariamente oferendas de
frutas e outras comidas que não pude identificar,
Os altares, todos visíveis da rua, são construções
muito bonitas, grandes e altas, com imagens enormes, talhadas em pedras de
vários tons, sendo algumas negras em pedras vulcânicas.
A balburdia no trânsito parece não ser grande
problema para o povo acostumado, mas o guia contou que o número de acidentes é
muito grande e faz mais vítimas graves e fatais do que em qualquer parte do
mundo, o que não duvido.
Milagrosamente o ônibus não atropelou dezenas de
motos e incrivelmente, ninguém xinga nem reclama, cada um continua impassível
seu caminho.
Nem sei porque comecei esse texto pois já sabia que
seria impossível explicar Bali desse jeito, mas recomendo, pois é longe, mas eu
garanto que você nunca viu nem consegue imaginar quando é legal e que sensação
gostosa é estar aqui.
Como eu disse, foi apenas uma escala de um dia, mas
quem sabe um dia eu volto.
Marinho Guzman
Diretas já!
Indiretas são recados mal dados que quando chegam à
pessoa certa já levam demonstração de que quem mandou não tem coragem
suficiente para dizer alguma coisa na cara para não ter que discutir um assunto
que na maioria das vezes é frágil e não comporta uma discussão séria e isso é
uma forma confessa de covardia.
Covardes nunca devem ser levados a sério e o recado
mal dado pode causar mais estrago quando outro tipo de indivíduo, tão
desinformado quanto o missivista, acha, erroneamente, que a indireta foi para
ele ou ela e é imerecida.
Recado mal dado e mal entendido além de não
atingirem o objetivo podem alertar possíveis amigos, da possibilidade de serem
as próximas vítimas.
Indiretas para um grupo de pessoas só potencializam
os efeitos acima descritos
Marinho Guzman
Ser confiável.
Depois de certa idade observar o mundo é a melhor
escola.
Ver como as outras pessoas vivem, tentar melhorar
sempre e se necessário for, nivelar o próprio comportamento por cima, nunca por
baixo.
O crescimento que aperfeiçoa dá prazer a quem cresce
e causa boa impressão e admiração naqueles com quem se convive.
Ser confiável é uma das maiores virtudes do homem.
Marinho Guzman
Inveja e felicidade.
Não compactuar com a felicidade dos outros pode ou
não ser inveja.
Talvez seja uma comparação mesmo que involuntária, onde
se constata que cada um tem uma vida, e que a de uns pode ser considerada boa
ou melhor que a da maioria, mesmo que pouco tenham feito por merecê-la.
Não compactuar com a felicidade dos outros pode não
ser inveja em alguns casos, na maioria é.
Marinho Guzman
Cada viagem é uma viagem, cada alvorada é diferente da outra e o pôr do sol é sempre único todos os dias, por mais que possam parecer iguais, porque nada nem ninguém é o mesmo num outro dia.
Viajar é mais do que comer e beber bem. Viajar é ver
com os próprios olhos as coisas que os homens criaram por séculos e séculos com
os dons que Deus lhe deu.
Povos de todas as religiões, alguns prósperos e
ordeiros, outros miseráveis e beligerantes. Construções suntuosas e palafitas
imundas, o culto ao magnânimo ou ao ocultismo quase sempre com a finalidade de
explorar os mais humildes.
Viver bem é uma arte!
Marinho Guzman
Certo ou errado?
Odeio quem tem certeza!
Ninguém é infalível, todos já estivemos certos e
errados inúmeras vezes e quando alguém me diz que tem certeza eu sempre
desconfio.
Seria a certeza algo certo ou mais que certo?
Certeza seria algo comprovado, de veracidade
incontestável, jamais sujeita a qualquer dúvida?
Podemos falar em certeza absoluta?
Segundo minhas poucas pesquisas, nada nem ninguém
pode ter certeza absoluta porque o tempo tem se encarregado, por meio de novas
descobertas, de provar que até o certo pode estar errado.
Uma maneira fácil de não incorrer em erro é nunca afirmar
ter certeza.
Quando você troca a palavra certeza por “eu acho”,
divide a responsabilidade com quem ouve.Eu acho!
Marinho Guzman
Desistir não é perder.
Você não erra quando desiste, você erra quando faz
escolhas ruins que desgastam, tomam seu tempo e desviam sua atenção.
Desistir pode ser mudar o rumo, reavaliar atitudes,
mensurar o que vale ou não a pena.
Livros de autoajuda quase sempre são manuais para
carentes e necessitados, mas não são regras para todas as coisas nem remédio
para todos os males.
Saber desistir pode ser uma retirada estratégica
para achar o caminho certo que conduzirá ao resultado desejado.
Para acertar, muitas vezes é preciso saber desistir.
Marinho Guzman
Simpatia imediata ou antipatia gratuita são
sentimentos quase inexplicáveis e há quem acredite em amor à primeira vista.
Não dá para ignorar essa primeira impressão, nem acreditar que seja prenúncio
de sentimento sincero, amor eterno ou ódio profundo. Só a convivência
prolongada gera sentimentos verdadeiros e duradouros ou ódios que podem ser
mortais.
Marinho Guzman
Quem vive intensamente não teme a morte, porque enquanto estamos vivos ela não existe e quando ela chegar, não existiremos mais.
Marinho Guzman
Dizem que a melhor parte da viagem é a preparação.
Estou nos preparativos finais para a segunda maior
viagem da minha vida.
A primeira foi em 1974, primeira internacional e fez
parte dos arroubos da juventude.
Inesquecível, durou exatos seis meses numa volta ao
mundo que começou no Peru, me colocou em Los Angeles, onde fiquei boquiaberto e
continuei assim mais uns quinze dias, rodando até São Francisco e Las Vegas.
Depois foram Hawai, Japão, Taiwan, Hong Kong,
Tailândia,Índia, Líbano, Egito, Grécia e Europa, onde por dois meses e meio
rodei mais de 18.000 quilômetros, num heroico Renault.Foram aventuras diárias.
Podem ter certeza que essa viagem rende muitas
histórias até hoje e foi só o início para dezenas de outras bem preparadas e
muito bem aproveitadas.
Parto no domingo para uma viagem que começa em Dubai
e segue para Sydney na Austrália, minha segunda vez na Oceania.
Em Sidney embarcaremos eu e a Amanda Palma no
Rhapsody of The Seas da Royal Caribbean e navegaremos por quarenta e oito
noites com escalas em 22 cidades da Indonésia, Cingapura, Malásia,
Tailândia,Índia, Emirados Árabes Unidos, Omã, atravessaremos o Canal de Suez,
Israel, Grécia e desembarcaremos no dia dois de Junho em Istambul na Turquia.
Confesso que não fico tão ansioso como antigamente mas
é difícil não ser contagiado pela ansiedade da Amanda, não propriamente uma
novata. Perguntei a ela quantas vezes ela já tinha ido à Grécia e natural e
espontaneamente ela disse quatro e aí a surpresa foi minha.
Nas últimas viagens que fizemos postei poucos textos
e fotos pela dificuldade em ter acesso à internet de qualidade e preços
acessíveis, infelizmente a VIVO cobra R$29,90 por dia, com uma qualidade que
deixa muito a desejar e o custo da internet no navio é por satélite e custa
ainda mais caro e não é sempre que se consegue.
Uma pena pois gosto de estar sempre conectado.
A mala já está quase pronta faz uns quinze dias
rsss... e se isso não é preparação, não sei o que é...
Licença...vou dar mais uma olhada na mala pois a
gente sempre acaba esquecendo alguma coisa...
Marinho Guzman
Vê melhor quem olha para frente, mas se você não olhar para trás e para os lados corre risco de não ver tudo.
Marinho Guzman
Segurando seu marido pelo estômago...?!?...
Confesso que antigamente eu ouvia mais essa
colocação.
Deve valer ainda, pelo tamanho da barriga de grande
parte dos homens casados.
Sugiro que as esposas modernas desconsiderem essa
frase e partam para ações mais interessantes pois não se ouve dizer que amantes
sejam boas cozinheiras.
Marinho Guzman
Vistas no presente, decisões certas e erradas, tomadas quando eramos jovens podem parecer prêmio ou castigo, mas não há lugar para arrependimento que as redima..
Hoje pelas redes sociais, podemos ver com facilidade
o que o destino reservou para uma ex-namorada que seria a nossa mulher, mãe dos
nossos filhos, companheira e avó.
E elas conseguem ver aquele que talvez tenha sido o
primeiro namorado, lembrar-se vagamente de um beijo furtivo, das primeiras
escapadas que pareciam pecaminosas e de possíveis sonhos imaturos que deram
lugar à realidade do presente.
Amores do passado não têm mais lugar hoje. Restam
lembranças. As boas e as más.
Recordar nossos pais é uma experiência agradável, em
que pesem possíveis arrependimentos por conselhos não seguidos e desobediências
que possam ter causado preocupações e aborrecimentos.
Tão intrigante quanto rever a vida sentimental é
relembrar em que momento se deram as nossas opções profissionais, caso
tivéssemos seguido em frente ou mudado de ideia numa bifurcação qualquer.
Ter feito uma faculdade ou ter partido para um
negócio próprio, ter desistido do sonho de ser Juiz para aceitar o emprego de
advogado numa empresa.
Muitas mulheres abandonam qualquer sonho
profissional para criar a família. Não vejo estatísticas a respeito de
possíveis decepções e arrependimentos.
Há um ditado americano pouco conhecido no Brasil que
diz o seguinte:"Ife begins when the kids leave home and the dog
dies!" na minha tradução ruim, -"A vida começa quando os filhos saem
de casa e o cachorro morre!"
Marinho Guzman
Princesas, príncipes e é claro, sapos velhos.
É da diversidade de opiniões no Facebook, que a
gente percebe que coisas fáceis estão difíceis e as difíceis quase impossíveis.
Não quero generalizar, mas dá para desconfiar que é
difícil encontrar verdade e originalidade nesse mundo simplista de viver só o
dia de hoje, um dia de cada vez, muitas vezes empurrando a responsabilidade
para o futuro e se possível para os outros.
Interessante observar nas postagens dos mais jovens
muita semelhança com o que sentimos e fizemos um dia. Com nossos erros
poderíamos dar alguns conselhos, se eles fossem aceitos, o que a maioria de nós
não aceitou.
Desde que o sonho não se torne um pesadelo é bom
sonhar.
O sonho de encontrar um príncipe não é mais
prioridade das garotas. Ainda que a TV mostre as vantagens de ser bonito, rico
e morar num palácio, as garotas de hoje perceberam que é melhor ter um plebeu
na cama, do que um príncipe nos sonhos.
Hoje elas tem sonhos mais modestos e modernos. Ainda
sonham com rapazes com cara e corpo de príncipes efeminados, ou de lutadores de
MMA, mesmo que o cabelo não ajude, o veículo não seja uma Ferrari e o dinheiro
só dê para uma pizza.
Os garotos de hoje não sonham com princesas cobertas
de roupas bordadas em ouro. Aliás, hoje quanto menos roupa melhor, ainda que
tenham que dividir certas partes pudendas com todo mundo.
Antes mesmo de chegar aos trinta anos, as garotas
começam a perceber que se príncipes existem, no mundo delas são ainda girinos e
se preocupam em trabalhar e ganhar o seu próprio dinheiro, porque já perceberam
que o que começou com “rachar a conta” vai terminar com “salve-se quem puder”.
Aos trinta anos os garotos mais certinhos têm
namoradas firmes ou já casaram. Os sem compromisso não querem nada com a vida e
continuam a se divertindo com as erradas.
Os maiores de quarenta anos são inadequados,
inapropriados, desqualificados ou desdentados e nem pensam em dividir uma casa,
querem no máximo dividir a cama.
Longo, esse assunto não se esgotará jamais.
Ainda bem, senão, o que eu faria nessas noites
vagando pela internet e perambulando pelo Facebook alheio?
Ah...lembrei agora de um ditado pouco conhecido que
diz:- A felicidade de um homem descasado depende da infelicidade das mulheres
com quem ele não se casou.
Marinho Guzman
A felicidade de um homem descasado depende da
infelicidade das mulheres com quem ele não se casou.
Marinho Guzman
A hora de pagar os pecados.
Tem gente que se vangloria de distribuir pequenas,
médias e grandes maldades.
Invejosos e complexados são boateiros mentirosos que
atingem duramente pessoas de boa fé.
Não é à toa que são chamadas de pessoas ruins.
Com a idade a gente vai ficando prevenido para esse
tipo de gente, mas a única maneira de se safar dos ruins é permanecer longe dos
seus olhos.
Dizem que o mal que aqui se faz, aqui se paga.
Se assim não for, a conta vai lhes ser apresentada
na hora do julgamento final,mas não esqueça, o maior castigo delas é serem como
elas são.
Marinho Guzman
Durmam com esse barulho!
Milhões de pessoas se levantam da cama todos os dias
para mais uma jornada diária.
Até certa idade a prioridade são os estudos, estágio
preparatório para conviver em sociedade, cumprindo cada um seu papel de cidadão
com direitos e obrigações.
É para essa multiplicidade de indivíduos que as leis
e outras regras de conduta são criadas e deveriam pautar a vida de todos nós.
Não é o que ocorre e desses milhões de indivíduos se
destacam alguns milhares quebrando paradigmas e se transformando em ídolos, que
dão bons exemplos para tantos outros.
Infelizmente, há enorme número de outras pessoas,
que não se enquadram nas regras de conduta e geram problemas, transformando-se
em categorias que vão de inconvenientes e mal educados, a criminosos perigosos.
E é fácil enquadrá-los em duas categorias bem
distintas, os que não prejudicam os que não prejudicam o próximo.
Não se trata de conduta subjetiva onde as ações e
omissões possam ser interpretadas, mas de conduta objetiva, onde a proteção é
um direito e deve ser observado, com aplicação das penas aos que os
transgridem.
Por falta de estrutura do Estado, muitos dos
direitos dos indivíduos tem sido ignorados, sob a alegação de que crimes de
menor gravidade são merecedores de penas tão leves que nem parecem castigo.
Tratar o crime e o criminoso dessa maneira, gera a
impressão de impunidade, onde a contumácia acaba transformando a conduta
inaceitável, em coisa corriqueira.
O texto é a propósito dos ruídos excessivos que são
previstos na legislação como perturbação do sossego.
Diariamente somos vítimas de infrações dessa
natureza, provocadas pelos veículos que têm as suas especificações modificadas,
veículos de propaganda autorizada ou não, vizinhos alcoolizados ou simplesmente
mal educados, que colocam os equipamentos de som nas alturas, ou promovem
algazarras diuturnas, ignorando o direito dos demais.
Tenho observado que os carros de bombeiros, da
polícia, do SAMU e algumas ambulâncias usam um som tão alto que transcendem a
necessidade de pedir passagem ou de avisar que ali vai indo um carro que tem
preferência. Certamente a metade ou menos daquele volume seria suficiente, mas
como tudo no Brasil é mal copiado, esse som atrapalha até quem está guiando,
sem falar nas centenas ou milhares de pessoas que são incomodadas sem
necessidade a qualquer hora do dia ou da noite
Não são raras as notícias de desinteligência
causadas por esse e outros, chamados “pequenos crimes” ou “crimes de menor
potencial” que a cada dia dão causa a outros. Lesões corporais, tentativas e
homicídios, crimes potencialmente muito mais graves, vêm se repetindo entre
pessoas tidas como normais, aquelas que despertam todos os dias para mais uma
jornada e se tornam vítimas de uma sociedade que age com tal tolerância, que
leva a maioria das pessoas a acreditar que esse é um país sem leis, ou que as
leis foram feitas para os outros, não para si.
Marinho Guzman
Deletar e ser deletado.
No Facebook, como na vida real,a gente vive,
convive, faz amizades e inimizades.
O melhor de tudo no Facebook é que a gente pode
deletar ou ser deletado por quem entrou na nossa vida por um pedido que veio
sem muitas recomendações.
Hoje percebi que fui deletado por alguém que não
suportou ver a verdade e o sucesso permanecerem à tona, apesar do perceptível e
mal disfarçado desejo de que eu naufragasse.
Deve ser bem difícil conviver, dia após dia,
postagem após postagem, com a realidade que eu continuo pensando, escrevendo,
fotografando, amando e sendo amado.
As muitas curtidas me dizem isso.
A inveja corrói o invejoso e ser deletado é o
remédio para esquecer e ser esquecido, porque o que não tem remédio, remediado
estará.
Marinho Guzman
Incompatibilidade de gêneros.
Se você escreve muito mal, troca sempre o c por ç,
s, por z, o m por n, muitos erros que não são propriamente lapsos.
Se você não consegue colocar o verbo no tempo,
desconhece completamente o plural, jamais usando s no final das palavras, não
sabe a tabuada, nem sequer a do dois.
Sinceramente, isso já passou de errinhos que todos
nós cometemos de vez em quando.
Para mim você é analfabeto (a) e pode, me chamar de
preconceituoso, mas não tenho nenhum prazer em teclar ou conversar com você,
assim como não vou incomodá-lo(a) querendo pegar ondas, jogar futebol, snooker,
dançar funk ou cantar sertanejo , só para dizer algumas das coisas em que sou
péssimo.
Nesse caso, somos incompatíveis e é melhor não
conversarmos.
Marinho Guzman
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