segunda-feira, 31 de julho de 2017
domingo, 30 de julho de 2017
Não sei em que mundo vivem os otimistas.
Mas não é no das notícias nos jornais, revistas e televisões nem nos índices de criminalidade.
Certamente não conversam com os jovens com os quais eu converso, de 14 a 25 anos, que deixaram a escola sem saber de fato ler, escrever, calcular e raciocinar, estão sem emprego, a mercê da criminalidade ou bandeando para ela.
Meus amigos otimistas são da classe média, empregados ou aposentados e com casa própria.
Meus amigos realistas estão mudos, calados e encalacrados, esperando dias melhores.
Antigamente era um por todos e todos por um, agora, salve-se quem puder.
Meus amigos otimistas são da classe média, empregados ou aposentados e com casa própria.
Meus amigos realistas estão mudos, calados e encalacrados, esperando dias melhores.
Antigamente era um por todos e todos por um, agora, salve-se quem puder.
Destino.
Tenho mais fotos antigas do que qualquer um que eu conheça.
Ou quem eu conheço não fica por aí falando e mostrando fotos antigas….sei lá….
De vez em quando escolho uma das caixas no armário e dou uma olhada.
Já vi tantas vezes essas fotos, mas algumas vezes ainda passa um filminho rápido.
O que faria naquela gaiola uma jaguatirica fotografada em viagem à Bahia?
Aliás, viagem que terminou em Belo Horizonte por desentendimento com os parceiros.
A foto da jaguatirica remete a um filme de meio século, onde eu com 18 anos pensava descobrir o Brasil acabei descobrindo que parceiros não são amigos e que muitas viagens acabam antes que a gente chegue ao destino.
É fácil escrever difícil.
Sou viciado em escrever e como qualquer vício isso não pode ser coisa boa.
Pensar que posso parar quando quiser faz parte da mentira.
Meu problema deve ser a leitura. Basta que eu leia qualquer coisa e isso inclui notícia ruim, o que mais tem, me dá uma vontade louca de escrever.
Pode ser em relação ao fato, pode ser uma palavra qualquer do texto, ou até da ligação do fato com uma lembrança que só eu consigo a tal da ligação.
Pá! Aqui estou eu catando as letras no meio de tantas teclas.
E se as palavras vãos e juntando com facilidade nem sempre o resultado final é coerente ou o que eu desejaria.
Mas da escrita para a leitura, não consigo ler mais que algumas linhas quando quem escreve usa palavras rebuscadas, daquelas que você até sabe que existem mas não tem certeza do se trata e assim como eu não gosto imagino que a maioria prefere ler um texto leve, com palavras fáceis, poucas e boas ideias, nada de querer explicar muito um monte de coisas.
Meu problema deve ser a leitura. Basta que eu leia qualquer coisa e isso inclui notícia ruim, o que mais tem, me dá uma vontade louca de escrever.
Pode ser em relação ao fato, pode ser uma palavra qualquer do texto, ou até da ligação do fato com uma lembrança que só eu consigo a tal da ligação.
Pá! Aqui estou eu catando as letras no meio de tantas teclas.
E se as palavras vãos e juntando com facilidade nem sempre o resultado final é coerente ou o que eu desejaria.
Mas da escrita para a leitura, não consigo ler mais que algumas linhas quando quem escreve usa palavras rebuscadas, daquelas que você até sabe que existem mas não tem certeza do se trata e assim como eu não gosto imagino que a maioria prefere ler um texto leve, com palavras fáceis, poucas e boas ideias, nada de querer explicar muito um monte de coisas.
É fácil escrever difícil, difícil é escrever fácil.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Por mais idiota que eu possa parecer tem dia que eu me supero.
Nenhuma pesquisa está absolutamente certa, nem totalmente errada.
Nenhuma opinião vale mais do que a outra quando o assunto depende exclusivamente da sorte e antes que o resultado seja conhecido.
Não há garantia de que uma opção seja a melhor, quando duas ou mais forem possíveis.
Noventa e nove por cento pode ser pouco e um por cento pode ser muito mais.
De tanto ver triunfar as nulidades, a gente fica com vontade de ser burro, desonesto e preguiçoso.
Quando você aprende de fato como é a vida já não é mais tempo de mudar.
terça-feira, 25 de julho de 2017
Chega uma hora que a gente cansa de se decepcionar e porque não, de decepcionar os outros e a saída é se afastar.
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Chega uma hora que a gente cansa de se decepcionar e porque não,
de decepcionar os outros e a saída é se afastar.
Local:
Guarujá - SP, Brasil
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Nem sempre escolhemos o que serve, deixando de lado o que não serve.
Erramos
ao avaliar o que é melhor para nós, optando pelo interessante e
deixando de lado o mais importante.
Além das opções ruins e erradas que todos nós tomamos, dá para perceber que errando e perdendo tempo, grande parte de nós não alcançou plenamente seus objetivos, exatamente como eu.
E de que adianta estar consciente agora dessas ações e omissões, quando a gente sabe que não adianta chorar o leite derramado?
A resposta é nada! Não adianta saber que erramos, onde e porquê erramos.
Adianta saber que o tempo não volta jamais e que nunca há tempo a perder.
Além das opções ruins e erradas que todos nós tomamos, dá para perceber que errando e perdendo tempo, grande parte de nós não alcançou plenamente seus objetivos, exatamente como eu.
E de que adianta estar consciente agora dessas ações e omissões, quando a gente sabe que não adianta chorar o leite derramado?
A resposta é nada! Não adianta saber que erramos, onde e porquê erramos.
Adianta saber que o tempo não volta jamais e que nunca há tempo a perder.
domingo, 23 de julho de 2017
sábado, 22 de julho de 2017
Mais um texto fadado ao insucesso!
Deveríamos encarar a morte por uma perspectiva natural pois é isto que ela é, faz parte da vida.
Você nasceu, cresceu, se tornou adulto e teve que descobrir como viver, com quem casar, quantos filhos ter, como educá-los, como envelhecer.
Mas já parou para se perguntar sobre como lidar com a morte, seja ela prematura ou na velhice?
Todos sabemos viver e o que devemos fazer para ter mais alguns anos tendo hábitos saudáveis.
No entanto, poucos pararam para pensar em como lidar com a morte. Somos ensinados que seguindo determinados padrões de comportamento viveremos mais.
Para quê? Com que finalidade você quer viver mais, se com oitenta ou noventa anos não poderá fazer nem uma fração do que foi capaz enquanto jovem ou adulto e em muitos casos terá que ser ajudado por um cuidador ou cuidadora?
Muitos preferem evitar o assunto da morte. Esquecem que a violência está à nossa porta ou que podemos morrer vítimas de um acidente a qualquer momento. Quando não somos nós, são os outros.
Se a morte faz parte da vida, é o final do ciclo desta, porque não é natural? Cedo ou tarde morreremos.
E por falar nisso, o que é morrer de velhice?Ter uma morte saudável?
É confortável ver a morte de forma bem-humorada ou poética mas não ter ou não saber dar uma explicação sobre ela.
Será que que quando alguém morre entre os 70 e os 100 anos de alguma doença degenerativa, esta pessoa morreu de velhice?
A morte faz parte da vida. Se não morrermos agora em decorrência de uma fatalidade, morreremos mais tarde em decorrência de alguma doença que já pode estar crescendo dentro de nós ou que começará a crescer daqui a uma década, ou mais, dependendo de sua idade.
A morte é a coisa mais certa da vida, não importa em que entidade divina você acredite, o que come ou o que deixa de comer, quem você ama ou por quem é amado.Ela virá, pode ser hoje, pode ser daqui a muito tempo.
Você que se considera uma pessoa esclarecida? Acha que será melhor ser surpreendido do que estar preparado?
Muitas vezes sou recriminado por escrever o que penso sobre a morte.
Eu não perderia esse rico assunto, um dos melhores para observar e refletir sobre a vida.
Como podem ver, estou falando de vida!
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Começo meio e fim.
Ninguém começa ou deveria começar alguma coisa sem vontade e clareza no objetivo final.
Ter ou não competência é importante mas não é fundamental e a gente vê gente que se aprimora fazendo.
Não deveria haver dúvida que depois de um tempo a gente corrige erros e passa a fazer quase tudo melhor.
Mas viver atualmente não é tão simples. A gente vai crescendo e as convenções e as obrigações atropelam as vocações.
Não há muito espaço para que os jovens com pouco dinheiro possam ser grandes cientistas, grandes escritores, grandes diplomatas, grandes qualquer coisa. A maioria é medíocre já que no dicionário isso quer dizer “de qualidade média, comum; mediano, meão, modesto, pequeno”
Hoje quem tem mais de cinquenta anos está pressionado a cuidar de três gerações. Os filhos têm dificuldade em conseguir bons empregos, os pais que recebem aposentadoria que não supre as necessidades e os netos que requerem cuidados que seus pais não lhes podem dar.
Já passamos pelo começo e pelo meio e estamos a caminho do fim.
Fim que algumas hipócritas teimam em colorir com muito pó vermelho na cara, batom que extravasa o limite dos lábios, cabelos ralos azuis ou avermelhados e os hipócritas com implantes, perucas e sabe-se lá o que mais mostram ou escondem….
Ninguém começa ou deveria começar alguma coisa sem vontade e clareza no objetivo final. Sei lá onde vamos parar...
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segunda-feira, 17 de julho de 2017
Se correr o bicho pega….
Reluto em começar o texto com a frase sonhei.
Teria sido um sonho ou um quase pesadelo que a porta do elevador nãos e abrisse de imediato me deixando preso por um momento?
Tudo numa fração de segundo, o acordar assustado trouxe ao consciente lembranças novas e antigas de pesadelos resolvidos, sonhos realizados, e uma expectativa pelo futuro, que outrora se resolveria com uma consulta aos búzios, uma cartomante ou um estelionatário qualquer com uma bola de cristal.
Devemos mesmo viver um dia de cada vez deixando de lado os pensamentos de um futuro longo e quiça sombrio?
Festeja-se a longevidade como inegáveis avanços da medicina e conquistas da vida moderna.
Pesquisas apontam e milhares de experts nos fazem crer, na tentativa de nos vender alguma coisa, que viver até os cem anos é digno de menção honrosa.
Mas se ficar o bicho come!
domingo, 16 de julho de 2017
Sonhei com uma feijoada.
Não qualquer uma mas com a do Bolinha de São Paulo.
Se você nunca comeu uma feijoada do Restaurante do Bolinha em São Paulo, por favor pare de ler agora. Não tenho tempo nem saco para explicar a tradição de mais de oitenta anos, como é montada e quem frequentou aquele ridículo templo pagão da gastronomia paulistana na Avenida Cidade Jardim no.53.
Não sei se a feijoada foi atriz, se o restaurante foi o palco, sei que o lugar lembrava muito a premiação do Oscar, já que além de nós simples mortais, centenas de celebridades iam se refestelar com restos de porco servidos em cumbucas de barro, substituídas tantas vezes quantas você pedisse.
Não sei como anda hoje mas o maior sucesso da feijoada era a fila que se formava na porta nos anos oitenta. Os mais ricos e famosos, as mais lindas e cobiçadas mulheres, os carros mais caros, as maiores motos paravam em fila dupla, tripla e no bolsão de estacionamento que se formava naquele entroncamento em frente ao finado Pandoro.
Nunca fui fã de feijoada e confesso, ia e pagava caro porque já estava bêbado de caipirinha e inebriado com o pandemônio festivo que era aquele circo.
Depois de começar a escrever fui dar uma olhada nas críticas atuais do restaurante e não recomendo nem o restaurante, nem que você leia as críticas, pois uma coisa sou eu falando e outra é você constatando que a fama de muitas pessoas e muitos lugares foram criados por falsas ideias do que representa a vida e o sucesso.
Chego à conclusão de que o sonho não foi com a feijoada do Bolinha mas com o que representou para mim e para tantos ideia de felicidade e sucesso naquela época.
Sem nenhuma cerimônia, nem tristeza, deixo de lado o sonho e a feijoada do Bolinha, lavo a cara na pia do banheiro, dou uma olhada furtiva no espelho e corro para o meu pão com manteiga, iogurte de frutas vermelhas e uma fatia de bolo com café expresso da dolce gusto, presente como todo mundo já sabe, da querida Amanda Palma.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
A COR PREDILETA DELAS É ROSA-CHEQUE
Tem
um velho ditado que mulher gosta de chique, cheque e choque.
Pensei
cá comigo...cheque. Faça uma pesquisa e certamente você aprenderá
ainda mais sobre as mulheres.
Logo
no início da pesquisa fiquei em choque.
Fui
entrevistar uma mulher muito chique e perguntei a respeito da remota
possibilidade de algumas mulheres preferirem o cheque e o chique ao
choque.
Eleonora
me respondeu de pronto:
-
Para que serve um homem se não for chique e não tiver um gordo
cheque? Choque com pobre só trombada de bicicleta a caminho de
Vicente de Carvalho.
A
cor perdileta de Eleonora
de Vicente de Carvalho é rosa-cheque!
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Inimigos medíocres
" A cada bela
impressão que causamos, conquistamos um inimigo.
Para ser popular é
indispensável ser medíocre."
Oscar Wilde.
Todos queremos
causar a melhor impressão possível, todos gostamos de ser populares
entre os amigos.
Jamais seremos
unanimidade nas relações interpessoais de um grupo, especialmente
se esse grupo for heterogêneo.
Quanto mais
brilhante você for mais inimigos terá!
E isso ainda é
muito bom, uma vez que a alternativa é ser medíocre."
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Simpatia
Além do amor e do ódio, há outros sentimentos escondidos com a gente que despertam quando menos se espera.
Simpatia mútua ou antipatia gratuita são alguns deles.
Isso pode ser fruto do preconceito ou simplesmente lembrar algo ou alguém de quem a gente tem uma boa impressão ou sofreu algum revés e isso deve ser examinado melhor à luz do tempo.
Às vezes somos apresentados a uma pessoa e imediatamente sentimos simpatia ou antipatia, sem mesmo ter mais informações a respeito dela.
O coração pode ter razões que até a razão desconhece.
Céu e Inferno
As
religiões e seus ministros mais confundem que explicam.
Cada
dia tem mais gente discutindo a fé e menos gente acreditando em
Deus.
Quando
o prêmio é o paraíso e o castigo é o inferno, alguns preferem
jogar na Mega Sena.
Quando
só uma religião está certa todas as outras estão erradas?
Você
é dos que pedem ou dos que agradecem a Deus pela vida que tem?
Nos
dois casos isso pode parecer um negócio.
terça-feira, 11 de julho de 2017
100 frases de Nelson Rodrigues
Nelson Rodrigues foi o maior frasista brasileiro.
A verdade que nunca passa é que tudo passará.
Para alguns saber que tudo passa pode ser alento de que dias melhores virão.
Isso se chama esperança.
Para muitos, saber que tudo passa pode significar que um dia desses passaremos.
Isso se chama certeza.
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Pouco tempo para viver.
Há quem confunda qualidade de vida com a disponibilidade dos bens e da tecnologia, que despertam em nós o espírito consumista que pode nos transformar em acumuladores e escravos dos nossos desejos.
A mola propulsora da economia é sem dúvida a produção e o consumo.
Ocorre que se você sucumbir ou for atropelado pelo desejo, tão logo ele seja realizado você perde o interesse ou ele se transforma em obrigação.
A transformação da simplicidade da vida num objetivo difícil de ser atingido e com satisfação pouco duradora que não justifica tanto esforço, pode tomar da gente tanto tempo com o trabalho para gerar recursos, que sobra menos tempo do que seria desejável para atividades mais prazerosas.
As classes menos favorecidas não têm sequer a opção de escolha. Há quem use três horas diárias para ir e vir do trabalho, oito horas para trabalhar e oito horas para o descanso, essa pessoa terá cinco horas ou menos por dia para outras atividades e isso é um sexto do dia, o que a grosso modo significará onze anos num lapso de setenta.
Pouco tempo para viver.
domingo, 9 de julho de 2017
Revelações Marcus Melhem
Tenho uma profunda curiosidade sobre fotos antigas, de gente comum, em momentos muito alegres.
Sei que é uma curiosidade bem específica. Quando vejo a alegria de outros tempos em outros rostos, sou tomado por uma imediata melancolia. É como se fosse uma evidência, uma prova viva da passagem do tempo, a nos avisar que nossa hora também vai chegar.
Em Los Angeles tem uma feira de antiguidades chamada Fairfax, na avenida de mesmo nome. A banca que mais me chama atenção é a que vende fotos antigas. São muitas caixas, a maioria dos anos 1970 e 80. Lembranças familiares, filmes revelados, sobras de álbuns jogados e misturados para quem quiser comprar.
Quem compra lembranças alheias? Não sei. Mas tenho especial fascinação por fotos de aniversário. São vários anônimos amigos na mesma imagem, celebrando a vida, felizes.
Alguém reuniu aquelas pessoas, comprou comidas, bebidas, eternizou o momento em uma máquina, revelou aquele filme, e hoje aquela alegria do passado está jogada, misturada a um passeio na praia de outra família, a um senhor lavando seu carro, a duas crianças a caminho da escola e um pôr do sol de algum lugar. Alegrias órfãs, que se perderam de seus donos. Onde vão parar as minhas memórias felizes quando eu não estiver aqui?
Uma vez vi numa revista uma foto do início do século 20. A imagem era impressionante pela quantidade de cabeças brilhantes que posavam após um almoço. Pereira Passos, então prefeito do Rio, reuniu um grupo que tinha Machado de Assis, Olavo Bilac, Joaquim Nabuco e Oswaldo Cruz, entre outros. Em comum nesses personagens, duas coisas: todos fizeram a diferença em suas áreas e todos já estão mortos.
Fiquei olhando a foto e pensando em como a vida é um sopro mesmo. Da felicidade do encontro de pessoas tão geniais, sobrou uma imagem. O tempo levou todo o resto. Não se sabe nem o motivo de estarem ali.
O Facebook fica revirando nossas caixas virtuais e nos lembrando do passado. Ali também somos confrontados com flashes de uma vida que já não temos, de amigos dos quais nos afastamos, de momentos que não voltam.
Outro dia recebi fotos das minhas filhas bem pequenas. Hoje elas têm oito anos. Fiquei olhando para aquelas crianças que já não existem, abraçadas a um pai que eu já não sou, e me deu uma saudade da gente...
Por que algo que serve pra eternizar uma alegria só consegue me lembrar que ela já passou?
Antes só do que mal agenciada.
Nem todas as agências de modelo são ruins, só a maioria.
Agências que se propõe a fazer fotos e cobrar por elas, dificilmente são sérias e aquelas que alegam que as fotos são um investimento, querem transferir o custo que é dela para qualquer pessoa, tenham ou não condições de ser modelo, ganhando dinheiro de quem tem essa ilusão.
Quando as agências sérias querem ter a modelo agenciada elas pagam, não só as fotos, como cursos, estética e outras facilidades, ou têm parceiros que fazem isso como maquiadores, cabeleireiros, lojas e confecções.
Todos os dias milhares de meninas bonitas acordam com o sonho de ser modelo e pouquíssimas vão conseguir porque tem mais garota bonita do que trabalho sério e bem remunerado.
Quando alguém tenta agenciar uma garota pelas fotos bonitas que ela postou no Facebook ou outra rede social precisa mostrar claramente que tem condições de arrumar trabalho para ela e isso começa por ter um site, uma sede bem montada e nunca chamar para trabalhos que não são pagos nem para testes intermináveis onde o cliente de fato não está presente.
Os clientes são as agências de publicidade que vão fazer as fotos, filmes, vídeos, campanhas publicitárias e nunca pegam modelos de agências menores, só das famosas.
Não acredite em “olheiros” acredite que a sua parte no investimento é ter condições de trabalhar e se alguém quiser contratá-la, terá propostas concretas e pagamento certo e combinado.
Clientes sérios nunca propõe trabalho sem pagamento!
Na dúvida, pode ter certeza de que é melhore estar só do que mal agenciada.
Quando as agências sérias querem ter a modelo agenciada elas pagam, não só as fotos, como cursos, estética e outras facilidades, ou têm parceiros que fazem isso como maquiadores, cabeleireiros, lojas e confecções.
Todos os dias milhares de meninas bonitas acordam com o sonho de ser modelo e pouquíssimas vão conseguir porque tem mais garota bonita do que trabalho sério e bem remunerado.
Quando alguém tenta agenciar uma garota pelas fotos bonitas que ela postou no Facebook ou outra rede social precisa mostrar claramente que tem condições de arrumar trabalho para ela e isso começa por ter um site, uma sede bem montada e nunca chamar para trabalhos que não são pagos nem para testes intermináveis onde o cliente de fato não está presente.
Os clientes são as agências de publicidade que vão fazer as fotos, filmes, vídeos, campanhas publicitárias e nunca pegam modelos de agências menores, só das famosas.
Não acredite em “olheiros” acredite que a sua parte no investimento é ter condições de trabalhar e se alguém quiser contratá-la, terá propostas concretas e pagamento certo e combinado.
Clientes sérios nunca propõe trabalho sem pagamento!
Na dúvida, pode ter certeza de que é melhore estar só do que mal agenciada.
terça-feira, 4 de julho de 2017
O mundo está agonizando.
O mundo está agonizando e a maioria não faz, não quer ou não pode fazer nada, incentivando a tolerância geral, mascarando e empurrando com a barriga os grandes problemas aparentemente insolúveis.
Síria, Donald Trump, aquecimento global, atentados políticos e religiosos, violência de todo tipo no mundo todo.
Corrupção generalizada e incontrolável no Brasil.
Gerações perdidas na busca insana e incessante de um progresso que generaliza a banalidade.
Sejamos otimistas propagam os crédulos, os insanos, os inconsequentes e os que não tem outra solução a oferecer.
Não há lugar para o pessimismo.
Não cabe mais.
domingo, 2 de julho de 2017
Tudo o que você quiser esquecer esquecido estará.
Você não é o seu passado mas poderá ser o seu futuro, porque o que tiver que ser será.
A vida não é como a matemática, aqui menos pode ser mais, quem divide multiplica e o resultado final não vem depois do sinal de igual.
A vida parece com uma viagem por mares desconhecidos.
A cada dia você pode continuar viagem, lançar ancoras ou corrigir o rumo, sempre torcendo para que os ventos sejam moderados o motor não pife e as tempestades se afastem.
A vida parece com uma viagem por mares desconhecidos.
A cada dia você pode continuar viagem, lançar ancoras ou corrigir o rumo, sempre torcendo para que os ventos sejam moderados o motor não pife e as tempestades se afastem.
Tudo o que você quiser esquecer esquecido estará.
O cavalo ensinado do Guarujá.
Certo dia meu vizinho estava lavando um cavalo na porta de casa com tal carinho, que eu tive de perguntar:
Compadre vai levar o cavalo à missa? E o cara, com um sorriso maroto respondeu:
É vizinho amigo, faz tempo que você não vê meu cavalo heim?
Hoje o danado não só vai a missa sozinho, como ajuda o padre, recebe as oferendas e ainda leva para casa um pouco das esmolas...sabe cumé... os tempos andam bicudos.
Passados outros tantos dias, de novo estava o vizinho lavando o cavalo.
Engraxava os cascos do dito que brilhavam como se ele fosse ser levado a um leilão. Não resisti... para provocar perguntei:
E aí compadre...como vai o coroinha? Continua ajuda na missa?
O vizinho respondeu...
Compadre você não sabe de nada, além de ajudar o padre na missa meu cavalo foi contratado por um fazendeiro que uma vez por mês leva ele para uma linda fazenda para ensinar os cavalos de raça dele.
Esse cavalo é demais, está fazendo um curso de inglês e logo vai para a Europa...
Engoli em seco e prometi a mim mesmo nunca mais perguntar nada ao mentiroso.
Mas acontece que num outro dia eu estava com um amigo na porta e esse amigo vendo ao tratamento especial do vizinho ao cavalo, com direito a trancinha no rabo e na crina me perguntou:
Cara... o que esse cara vê nesse cavalo? Eu disse: Nem vou te contar,vá lá e pergunte...
Entrei em casa para atender o telefone e esqueci dos três...
Algum tempo depois toca a campainha e vem lá o meu amigo puxando o cavalo... Mario... você nem sabe...uma pechincha...comprei o cavalo do cara...segundo ele, o cavalo fala inglês, francês, italiano, leva as crianças na escola, faz café da manha almoço e jantar e ainda escondidinho busca umas vadias na cidade já com preço fechado.
Olhei bem para o meu amigo e ainda perguntei: Quanto você pagou o cavalo? Ele disse: o cara pediu dez mil rais mas com eu só tinha quatro em dinheiro ele aceitou... e meu amigo ria... muito...
Vamos por logo na cozinha e mandar ele fazer uma sobremesa...diz o cara que ele é bom em doces...
Quase dei uma porrada no infeliz, falei para ele levar o cavalo para longe e sob seu olhar atônito bati a porta na cara dele.
Duas horas depois volta o meu amigo todo triste...Mário...o cara me enganou... o cavalo não faz nada... para não falar que não faz nada, fez uma sujeirada na minha casa, quebrou a cozinha toda e cagou na sala.... minha mulher quer me matar... vamos lá que eu vou devolver o cavalo...
Só para ver o final da conversa fui até o vizinho e presenciei o seguinte dialogo:
Cara você me enganou... esse cavalo é uma merda.... na verdade deve ser um burro.... não dá nem para montar, de tão chucro...
O vizinho mais que depressa falou.... Páááraa... Pááára... meeuu você é louco?
Pára de falar mal assim do cavalo, se não você não vai conseguir passar adiante essa merda de cavalo...
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sábado, 1 de julho de 2017
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