O assunto
morte ou fim da vida é tabu para muita gente e para falar a verdade,
não é mesmo dos mais interessantes mas acho que vale a abordagem,
porque a morte é uma das poucas, se não a única experiência que
todos vamos ter.
Se não é
fácil saber quando será o momento final para cada um , ainda que
sejamos acometidos de grave doença, o que dizer então, da morte
abrupta ou da expectativa quando ela se avizinha.
Não há
quem possa entender, como um ícone como Michel Schumacher, possa
estar em coma profundo depois de uma vida gloriosa, onde esteve
próximo de acidentes muito mais graves do que uma queda de sky a
menos de cem quilômetros por hora, numa montanha coberta de neve.
Como serão
os anos que nos restam? O que nos aguarda até a hora final? Todos
sabemos o que tivemos até agora, todos superamos os problemas, seja
de que natureza tiverem sido, com ou sem grandes sequelas.
Acho que
nunca terei com as pessoas próximas essas conversas e cada um vai
encarar o assunto no seu próprio íntimo, ou nem pensará nisso.
Mas a dúvida
é grande. Serão trinta anos? Vinte? Dez ou cinco? Como serão esses
últimos anos?
A certeza do
fim pode boa e ser motivo para que a gente viva bem aproveitando o
máximo.
Pretendo
fazer como se a minha vida fosse um doce dos mais gostosos e que pelo
pouco que resta eu venha a saborear o máximo.
Tim!Tim!
Saúde! Um brinde à vida ainda que o assunto seja a morte.
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