Há
que use sempre o ditado “Ver para Crer” e há os que o usam
depois de ler e ouvir as controversas notícias veiculadas pela mídia
em geral.
Não
estou falando da imprescindível prévia comprovação da
autenticidade dos fatos, mas da avaliação subjetiva de quem escreve
ou os descreve,
inseridas
nas matérias.
Para
fazer um furo de reportagem e dar a notícia em primeiro lugar, até
mesmo alguns órgãos de imprensa com credibilidade, veiculam
avaliações de notícias baseadas em opiniões ou testemunhos
presenciais pouco confiáveis, ou pior de profissionais afoitos e
peritos conhecidamente polêmicos para não dizer mal preparados e
venais.
Isso
tem se repetido demais nos últimos tempos e a máxima de que uma
mentira repetidamente veiculada toma ares de verdade, condena
antecipadamente inocentes e pode absolver bandidos, que conseguem
com bons advogados e competentes assessorias, dar conotação
aparentemente legal às barbaridades que perpetram.
É
nessa hora que se percebe a necessidade da regulamentação da
profissão de jornalista e a obrigatoriedade do diploma, sujeitando o
profissional além de outras às punições pela quebra da ética,
mais rápidas e efetivas, afastando aquele que foi punido dos órgãos
de imprensa que não os contratariam por obrigação legal.
O
direito de manifestar-se com passeatas, protestos e multidões
ensandecidas vai dar para todo mundo seus direitos e resolver os
problemas sociais, pensam alguns.
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