Há uma época na vida que a gente não imagina que vai ficar
velho e vai morrer.
Todas as descobertas são novidades e felicidades.
Cedo ou tarde a realidade começa a aparecer e a gente toma
conhecimento do que é perder um bichinho de estimação, um ente querido, um
parente mais próximo.
O contato com o fim quase
sempre é numa sequencia é lógica e perdemos nossos queridos avós. Ainda assim, parece
que a morte é coisa dos outros.
Parece que a gente vai viver para sempre.
Mas, finalmente, em algum momento a gente descobre a
realidade das nossas vulnerabilidades.
Seja pela doença ou pela morte de gente bem próxima, caímos numa
real de que a vida é efêmera, que a passagem por ela pode trazer muitas
alegrias e conquistas, mas carrega sempre o os percalços e que a única certeza
da vida é a morte.
Para muitos, onde me incluo, essa certeza não assusta. Esse
é momento para parar de comer, fumar e beber. Todos sabem que essas são coisas onde menos é mais.
Breve você vai estar matematicamente mais perto do fim do
que do começo, deve ter em mente que é hora de aproveitar a vida e pensar que a
morte será puro e merecido descanso.
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