Não é novidade para quem como eu,
viveu a juventude nos anos sessenta, fez faculdade nos anos setenta e descobriu
a sexualidade na turbulência da era paz e amor, da liberdade sexual
descompromissada, da ausência da AIDS, e das garotas que faziam tudo. Menos
aquilo.
O cardápio era variado e é provável
que não ficasse devendo nada às poucas garotas de hoje que resguardam a
virgindade até a idade de saber o que fazer com ela.
A maioria deixa essa fase dita boba
para lá, antes dos quatorze anos, idade a partir da qual aprendem a barganhar,
podendo chegar, como se vê, até a leiloar.
KKKKKKKKKKKKKK não posso deixar de
dar a minha auto gargalhada com o assunto, minha colocação e a falta de
colocação daquilo na coisa
, que da origem ao assunto, ao título
e ao propalado leilão.
Não é fácil abordar o assunto sem ser
ridículo, sem cair no ridículo e achar algum lado nessa história toda que seja
menos ridículo.
Até o sério ancora da TV Bandeirante,
Bóris Casóy não deixou barato e finalizou o comentário com um nada politicamente
correto comentário” Ainda bem que o ganhador é japonês”.
KKKKKKKKKKKK!!! KKKKKKK!!!
O mais engraçado deve ser o Macaco
Simão comentando essa coisa toda.
Mas o intuito não é discutir o tema e
sim o que passa na cabeça da moça e na do cara que teria comprado o privilégio
de iniciá-la no coito propriamente dito, depois dela ter se
especializado, segundo se imagina, no “tudo menos aquilo”.
Então é isso. Na minha época a gente
começava com a mão na coisa, depois a gente colocava aquilo na mão delas. Aí
era aquilo na boca e a boca na coisa. Quase nunca as garotas chegavam, como a
gente desejava, com aquilo na coisa, mas muitas vezes a gente com uma boa
conversa conseguia colocar aquilo atrás.
E o japonês heim? KKKKK!!
O japonês bateu o martelo...
Pano rápido, fim do primeiro ato.
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