Quando a gente nasce, a prioridade é respirar.
O tempo passa, a gente vai crescendo e as
prioridades se sucedem e mudam.
Há quem dê preferência à cultura do físico, outras promovem
mais a cultura intelectual.
Muitos se esquecem da parte espiritual ou lembram
mais de pedir graças do que de agradecer por elas.
Salvo raras exceções, ter parcimônia em todas as
coisas torna a vida uma coisa balanceada, homogênea, sem altos e baixos, diriam
alguns, morna.
Por excelência, a maioria das pessoas é mediana e
suas prioridades semelhantes.
Quase todos sabemos ler, escrever, calcular e
resolver problemas de dificuldade media.
Circula na internet uma frase de autoria
desconhecida que diz: “Não trate com prioridade que o trata como uma opção”.
Quem sabe administrar com inteligência as suas
prioridades tem sempre um lugar de destaque para a pessoa amada e isso conduz a
outra palavra que também é uma atitude. A reciprocidade.
Amor com amor se paga, diz o outro ditado.
E isso nada tem a ver com obrigação.
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